beira-vilankulos
acordei ahs 3.30 da manha. o senhor amir levou me ao expresso para vilankulos. um pouco idiota os expressos tao cedo, depois dos comentarios acerca da seguranca no pais, mas tendo em conta o calor que se faz sentir ahs 10 da manha, faz todo o sentido...
ha gente que deve estar a dormir dentro do autocarro desde ontem ah noite. pela primeira vez tenho um lugar de intervalo entre mim e a mae com o filho.


o nascer do sol dah aos rios um aspecto de filmes sobre o vietnam. paramos soh algumas vezes para comprar comida: caju, pao e bananas. acho que o habito de gostar de banana com pao me foi posto no sangue quando aqui nasci. eh o que me tem ajudado a sobreviver durante o dia de hoje.

para o meio da viagem jah o autocarro estah como qualquer chapa, cheio.
no caminho eh soh palhotas e arvores que parecem feitas de borracha. lindos os embondeiros.
deixaram me no cruzamento para vilankulos.

o mapa do pais nao correspondia ao pais que existe aqui. eles tinham razao. era aqui. nao tive que esperar muito. caixa aberta ateh ao mercado municipal e dai 3 km de mochila ahs costas acompanhada por duas senhoras que mal sabiam falar portugues e por isso nao percebi que me levavam ao engano: cheguei morta ao mangroove lodge e sem vontade nenhuma de fazer o caminho de volta... os donos, depois de uma fanta de laranja, fizeram o maravilhoso favor de me levar ao zombi cucumber. soh tem camas no dormitorio e neste nao fico eu : eh ao ar livre, com varias camas dispostas em circulo com o mosquiteiro por cima. nao, nao quero ser mordida ateh ah malaria.
como menina mimada que sou, recorro aos sul africanos e seus lodges com A frames: veio buscar me o sr. roberto e estou numa casa aonde caberiam 6 pessoas. de duas das camas, ao acordar vai se ver o mar e bazaruto. eh giro.

vou tomar banho ah praia. abencoada chocas mar. como tu nao existe outra.

o tomas, filho de pintores muito fracos, conquista me com a sua paciencia e meiguice e muitos passaros em pau preto a voarem equilibrados num soh ponto.

sai para jantar sob ´escolta` da gerente da casa rex, que eh belga. veio de gent, a terra aonde vivi mais tempo depois de guimaraes. ao jantar falamos novamente de inseguranca. jantei no terraco com vista para as ilhas e comi mais uma vez um caril de camarao.
o empregado nao eh muito simpatico. talvez o enerve os precos que nohs os turistas pagamos por um jantar neste sitio.
nao admira que haja tanta inseguranca. o contraste eh imenso.
e eu nunca conseguiria viver num sitio, de livre vontade, aonde nao se pudesse sair ah noite em paz para jantar, sem ter medo de se ser assaltado. isso nao eh para mim.
ha gente que deve estar a dormir dentro do autocarro desde ontem ah noite. pela primeira vez tenho um lugar de intervalo entre mim e a mae com o filho.


o nascer do sol dah aos rios um aspecto de filmes sobre o vietnam. paramos soh algumas vezes para comprar comida: caju, pao e bananas. acho que o habito de gostar de banana com pao me foi posto no sangue quando aqui nasci. eh o que me tem ajudado a sobreviver durante o dia de hoje.

para o meio da viagem jah o autocarro estah como qualquer chapa, cheio.
no caminho eh soh palhotas e arvores que parecem feitas de borracha. lindos os embondeiros.
deixaram me no cruzamento para vilankulos.

o mapa do pais nao correspondia ao pais que existe aqui. eles tinham razao. era aqui. nao tive que esperar muito. caixa aberta ateh ao mercado municipal e dai 3 km de mochila ahs costas acompanhada por duas senhoras que mal sabiam falar portugues e por isso nao percebi que me levavam ao engano: cheguei morta ao mangroove lodge e sem vontade nenhuma de fazer o caminho de volta... os donos, depois de uma fanta de laranja, fizeram o maravilhoso favor de me levar ao zombi cucumber. soh tem camas no dormitorio e neste nao fico eu : eh ao ar livre, com varias camas dispostas em circulo com o mosquiteiro por cima. nao, nao quero ser mordida ateh ah malaria.
como menina mimada que sou, recorro aos sul africanos e seus lodges com A frames: veio buscar me o sr. roberto e estou numa casa aonde caberiam 6 pessoas. de duas das camas, ao acordar vai se ver o mar e bazaruto. eh giro.

vou tomar banho ah praia. abencoada chocas mar. como tu nao existe outra.

o tomas, filho de pintores muito fracos, conquista me com a sua paciencia e meiguice e muitos passaros em pau preto a voarem equilibrados num soh ponto.

sai para jantar sob ´escolta` da gerente da casa rex, que eh belga. veio de gent, a terra aonde vivi mais tempo depois de guimaraes. ao jantar falamos novamente de inseguranca. jantei no terraco com vista para as ilhas e comi mais uma vez um caril de camarao.
o empregado nao eh muito simpatico. talvez o enerve os precos que nohs os turistas pagamos por um jantar neste sitio.
nao admira que haja tanta inseguranca. o contraste eh imenso.
e eu nunca conseguiria viver num sitio, de livre vontade, aonde nao se pudesse sair ah noite em paz para jantar, sem ter medo de se ser assaltado. isso nao eh para mim.
1 Comments:
adorei estas fotos,
obrigado pela partilha.
su
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