inhambane
de manha sai para a visita oficial ah cidade: fui pelo passeio que rodeia toda a baia. passei a mesquita nova, a mesquita velha, a pensao pachica

e a catedral nova, um edificio horrivel sabe lah deus porque o fizeram. a catedral velha eh bem mais bonita. subi ateh ah rua aonde fica o cine tofo e a casa da cultura.

segui ateh ah macaroca, o restaurante fino aqui da terra. almocei barracuda grelhado e comecei a magicar na mah disposicao que tinha. soh faltava mais esta para completar a experiencia. vim descansar para casa. dormi e suei. malaria? a filomena fala me de malaria +1 ou +3, de como a ultima eh mah como as cobras. contou me a estoria da vida dela, de como foi criada por portugueses em maputo, mas voltou para aqui para viver com a mae de sangue, com quem nao se dah especialmente bem. mas prefere viver em inhambane. pudera. isto por aqui eh uma paz.
sai para comprar coisas no mercado

e tirar fotos. conheci o mandino e a isaura que me venderam os porta moedas de palha.

lah no fundo descobri um rapaz que tocava viola e com os pehs tambor.

as pessoas ah volta bebiam cerveja e alguns dancavam. os miudos todos contentes com as fotos e os filmes.

e mais um daqueles momentos para nao esquecer, como na ilha.
encontrei a aurora ah saida do mercado. esta terra eh como guima. fomos comprar mais pao de coco e queijo aos monhehs. e um passevite.

a aurora convenceu me que nao pode ser malaria. pronto. ainda nao eh desta. :)
em casa, na tvm, descubro que o dia em que me vou embora, 30 de abril, eh o dia da eleicao da miss mocambicana, na beira.
lembro me agora da conversa com a filomena, adepta da igreja universal, e de como uma rapariga nos dias de hoje quando namora tem que se envolver ( como se a gente nao o quizesse)...
e da aurora me explicar como por aqui se responde sim ou nao soh por expressoes corporais. sobrancelhas levantadas o sim. encolher de ombros o nao. muitos mais dias ah frente vou ter oportunidade de confirmar isto tambem em lisboa. no meu local de trabalho.

e a catedral nova, um edificio horrivel sabe lah deus porque o fizeram. a catedral velha eh bem mais bonita. subi ateh ah rua aonde fica o cine tofo e a casa da cultura.

segui ateh ah macaroca, o restaurante fino aqui da terra. almocei barracuda grelhado e comecei a magicar na mah disposicao que tinha. soh faltava mais esta para completar a experiencia. vim descansar para casa. dormi e suei. malaria? a filomena fala me de malaria +1 ou +3, de como a ultima eh mah como as cobras. contou me a estoria da vida dela, de como foi criada por portugueses em maputo, mas voltou para aqui para viver com a mae de sangue, com quem nao se dah especialmente bem. mas prefere viver em inhambane. pudera. isto por aqui eh uma paz.
sai para comprar coisas no mercado

e tirar fotos. conheci o mandino e a isaura que me venderam os porta moedas de palha.

lah no fundo descobri um rapaz que tocava viola e com os pehs tambor.

as pessoas ah volta bebiam cerveja e alguns dancavam. os miudos todos contentes com as fotos e os filmes.

e mais um daqueles momentos para nao esquecer, como na ilha.
encontrei a aurora ah saida do mercado. esta terra eh como guima. fomos comprar mais pao de coco e queijo aos monhehs. e um passevite.

a aurora convenceu me que nao pode ser malaria. pronto. ainda nao eh desta. :)
em casa, na tvm, descubro que o dia em que me vou embora, 30 de abril, eh o dia da eleicao da miss mocambicana, na beira.
lembro me agora da conversa com a filomena, adepta da igreja universal, e de como uma rapariga nos dias de hoje quando namora tem que se envolver ( como se a gente nao o quizesse)...
e da aurora me explicar como por aqui se responde sim ou nao soh por expressoes corporais. sobrancelhas levantadas o sim. encolher de ombros o nao. muitos mais dias ah frente vou ter oportunidade de confirmar isto tambem em lisboa. no meu local de trabalho.
0 Comments:
Post a Comment
<< Home