inhambane-maputo
saimos todos menos a aurora. hoje a ana e o pedro tambem mergulham comigo. eh num sitio chamado tabletop, a 40 metros, mas nao fomos a mais de 31.
e nada de narcose. no sharks, no narcose. estah tudo bem brother.
vimos um grupo enorme de raias diabolicas. o meu primeiro scorpionfish e eu nadei no meio de uns peixes amarelos com cauda na cabeca branca aos montes.
depois do mergulho regressahmos a inhambane, para prepararmos o nosso regresso. almocei no ponto final, um peixe vermelho, e fui ah praca tentar encomendar as pulseiras; depois de regatear um pouco (achei os mocambicanos muito pouco regateadores tendo em conta outros paises aonde jah estive!), disseram me que uma hora depois jah estavam prontas. tambem comprei macas importadas de maputo, 7 contos cada.
fomos levar o grelhador ah casa da correspondente da tvm aqui na terra, despedimo nos da aurora na escola, levantamos pao sura e as pulseiras e seguimos para sul.

viagem sempre a abrir, interrompidas por 2 cenas semelhantes de policias com radares a marcar excesso de velocidade. o primeiro stop foi o mais hilariante. pediu 500 contos para pagar e dissemos que soh podiamos pagar em maputo. deu nos a carta e os documentos de volta. o pedro tem um jeito especial para falar com eles. a segunda paragem foi mais demorada, mas acho que desta iamos mesmo em excesso de velo, por isso o sr. guarda foi apenas simpatico e deixou nos ir.
passamos em xai xai. eles explicaram me que aqui as cheias de 2000 inundaram quase tudo. pudera. isto eh planicie a perder de vista.

passamos em manhica mas jah era muito tarde. vi de esquina o bar da cleo mas nao deu para parar.
perto jah de maputo, vemos arvores no chao, telhados de zinco na estrada... a zona de benfica, ao km 14 a chegar a maputo. um temporal de 10 minutos arrasou tanto. depois mais tarde vamos ouvir falar disto no jornal da tvm. foi por um triz. desta vez as barracas de venda teem velas em vez de meia luz.
e aquilo que eu vejo entranha se cada vez mais.
entramos pela cidade e nao ha placas. pergunto me como nao me perderia se andasse de carro sozinha por aqui. e foi a seguir.
na avenida 25 de setembro, uma longa avenida que vai dar ah baixa, havia uma enorme poca de agua. enquanto observavamos por onde passar, e como vinhamos em modo inhambane terra de boa gente, abriram nos a canopy da pickup e em 5 instantes tiraram a prancha do chico e a mochila dele. soh tivemos tempo para arrancar a toda a velocidade e seguir ateh casa para ver o que tinha faltado. pois eh. aquela eh a zona que o livro frances e o ingles, e toda a gente, fala. ateh mais ah frente no tempo dessa zona me falam. pratica de roubar as mercadorias dos comboios que saem de maputo.
enfim. correu bem dentro do possivel, dado que ateh as portas do carro tinhamos abertas...
fomos para casa jantar e dormir...
e nada de narcose. no sharks, no narcose. estah tudo bem brother.
vimos um grupo enorme de raias diabolicas. o meu primeiro scorpionfish e eu nadei no meio de uns peixes amarelos com cauda na cabeca branca aos montes.
depois do mergulho regressahmos a inhambane, para prepararmos o nosso regresso. almocei no ponto final, um peixe vermelho, e fui ah praca tentar encomendar as pulseiras; depois de regatear um pouco (achei os mocambicanos muito pouco regateadores tendo em conta outros paises aonde jah estive!), disseram me que uma hora depois jah estavam prontas. tambem comprei macas importadas de maputo, 7 contos cada.
fomos levar o grelhador ah casa da correspondente da tvm aqui na terra, despedimo nos da aurora na escola, levantamos pao sura e as pulseiras e seguimos para sul.

viagem sempre a abrir, interrompidas por 2 cenas semelhantes de policias com radares a marcar excesso de velocidade. o primeiro stop foi o mais hilariante. pediu 500 contos para pagar e dissemos que soh podiamos pagar em maputo. deu nos a carta e os documentos de volta. o pedro tem um jeito especial para falar com eles. a segunda paragem foi mais demorada, mas acho que desta iamos mesmo em excesso de velo, por isso o sr. guarda foi apenas simpatico e deixou nos ir.
passamos em xai xai. eles explicaram me que aqui as cheias de 2000 inundaram quase tudo. pudera. isto eh planicie a perder de vista.

passamos em manhica mas jah era muito tarde. vi de esquina o bar da cleo mas nao deu para parar.
perto jah de maputo, vemos arvores no chao, telhados de zinco na estrada... a zona de benfica, ao km 14 a chegar a maputo. um temporal de 10 minutos arrasou tanto. depois mais tarde vamos ouvir falar disto no jornal da tvm. foi por um triz. desta vez as barracas de venda teem velas em vez de meia luz.
e aquilo que eu vejo entranha se cada vez mais.
entramos pela cidade e nao ha placas. pergunto me como nao me perderia se andasse de carro sozinha por aqui. e foi a seguir.
na avenida 25 de setembro, uma longa avenida que vai dar ah baixa, havia uma enorme poca de agua. enquanto observavamos por onde passar, e como vinhamos em modo inhambane terra de boa gente, abriram nos a canopy da pickup e em 5 instantes tiraram a prancha do chico e a mochila dele. soh tivemos tempo para arrancar a toda a velocidade e seguir ateh casa para ver o que tinha faltado. pois eh. aquela eh a zona que o livro frances e o ingles, e toda a gente, fala. ateh mais ah frente no tempo dessa zona me falam. pratica de roubar as mercadorias dos comboios que saem de maputo.
enfim. correu bem dentro do possivel, dado que ateh as portas do carro tinhamos abertas...
fomos para casa jantar e dormir...
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