maputo
dia inteiramente livre para actividades de caracter pessoal.
fazer compras em frente ao polana e ao largo da avenida.
falar com quem vende. comer um gelado bom e monumental no shopping polana. falar com eles que estavam na rua sem nada para fazer.

ir a um centro onde se fazem batiques. calmamente observar um casamento no palacio com gente a cantar. despedir me da mina. perder completamente a nocao do tempo e deixar o museu de historia natural por ver. tirar fotos aos malangatanas com dinossauros ah frente.

conseguir que uns mocambicanos me deixassem de livre vontade lhes tirar uma foto com uns caes de estimacao que passeavam e dos quais gostavam e nao tinham medo. tudo coisas raras nesta terra aonde nasci.

acabei o dia aonde comecei a noite no primeiro dia que estive em maputo, na esplanada do hotel cardoso, mas desta vez a despedir me da tartaruga, a minha gata de maputo.


a vista daqui hoje estah ainda mais bonita, porque com o frio (20ºC) que entretanto se faz sentir em maputo a paisagem fica mais limpida, nao sei, ou eh dos meus olhos que ao fim deste tempo jah estao diferentes.
ao fim do dia, jah quase noite, fui com a ana e o pedro ah baixa, ao cinema scala.

um previlegio entrar no escritorio que tinha uns candeeiros lindos.

e o senhor que lah estava convidou nos para vermos o ken park nessa noite. o senhor era um realizador de cinema que organizava agora sessoes para uma especie de cineclube, mas nao me lembro do nome dele.
fomos ao escorpiao. uma cervejaria tipicamente tuga. comemos umas ameijoas divinais e a melhor mousse de chocolate de mocambas.
e pela primeira vez na minha vida foi bom ir para o check-in: fui com o pedro e o chico fazer o tal 3 horas antes do voo. malas despachadas, voltamos para a cidade. jantahmos num sitio optimo e voltei meia hora antes do voo partir para entrar no aviao.
perfeito. nao custou nada. nao houve esperas, foi como apanhar um comboio.
durante o jantar aconteceu algo para nao me esquecer o que se passa aqui. como jah devem ter reparado, quase nao jantei fora em maputo, dai que nunca tinha visto esta cena. era uma esplanada onde estahvamos. os `artistas´ desfilavam ah nossa frente. como numa passerelle. ou vah, num leilao. desfilam em frente aos restaurantes para lhes verem e com sorte comprarem as obras. nao falam. limitam se a olhar para nohs que comemos refastelados. com aqueles olhos que nao quero saber se sao de tristeza ou de estimulo a esta compaixao. os quadros nao sao nada bons, mas a vida de muitos deles tambem nao. e estar aqui foi bom para ver e saber disto tudo.
saimos para o aeroporto e despedi me deles, grandes amigos nestas ferias. quase nem me lembro do voo durante a noite. acho que entre o sono ateh jantei. dormi profundamente.
fazer compras em frente ao polana e ao largo da avenida.
falar com quem vende. comer um gelado bom e monumental no shopping polana. falar com eles que estavam na rua sem nada para fazer.

ir a um centro onde se fazem batiques. calmamente observar um casamento no palacio com gente a cantar. despedir me da mina. perder completamente a nocao do tempo e deixar o museu de historia natural por ver. tirar fotos aos malangatanas com dinossauros ah frente.

conseguir que uns mocambicanos me deixassem de livre vontade lhes tirar uma foto com uns caes de estimacao que passeavam e dos quais gostavam e nao tinham medo. tudo coisas raras nesta terra aonde nasci.

acabei o dia aonde comecei a noite no primeiro dia que estive em maputo, na esplanada do hotel cardoso, mas desta vez a despedir me da tartaruga, a minha gata de maputo.


a vista daqui hoje estah ainda mais bonita, porque com o frio (20ºC) que entretanto se faz sentir em maputo a paisagem fica mais limpida, nao sei, ou eh dos meus olhos que ao fim deste tempo jah estao diferentes.
ao fim do dia, jah quase noite, fui com a ana e o pedro ah baixa, ao cinema scala.

um previlegio entrar no escritorio que tinha uns candeeiros lindos.

e o senhor que lah estava convidou nos para vermos o ken park nessa noite. o senhor era um realizador de cinema que organizava agora sessoes para uma especie de cineclube, mas nao me lembro do nome dele.
fomos ao escorpiao. uma cervejaria tipicamente tuga. comemos umas ameijoas divinais e a melhor mousse de chocolate de mocambas.
e pela primeira vez na minha vida foi bom ir para o check-in: fui com o pedro e o chico fazer o tal 3 horas antes do voo. malas despachadas, voltamos para a cidade. jantahmos num sitio optimo e voltei meia hora antes do voo partir para entrar no aviao.
perfeito. nao custou nada. nao houve esperas, foi como apanhar um comboio.
durante o jantar aconteceu algo para nao me esquecer o que se passa aqui. como jah devem ter reparado, quase nao jantei fora em maputo, dai que nunca tinha visto esta cena. era uma esplanada onde estahvamos. os `artistas´ desfilavam ah nossa frente. como numa passerelle. ou vah, num leilao. desfilam em frente aos restaurantes para lhes verem e com sorte comprarem as obras. nao falam. limitam se a olhar para nohs que comemos refastelados. com aqueles olhos que nao quero saber se sao de tristeza ou de estimulo a esta compaixao. os quadros nao sao nada bons, mas a vida de muitos deles tambem nao. e estar aqui foi bom para ver e saber disto tudo.
saimos para o aeroporto e despedi me deles, grandes amigos nestas ferias. quase nem me lembro do voo durante a noite. acho que entre o sono ateh jantei. dormi profundamente.

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